Tá bom... já sei que o mundo não é Jessicocêntrico! E também não pretendo inventar um. Mas escolher título pra blog não é tão simples! E já que esse blog é só MEU e EU vou escrever nele o que EU quiser, então EU considero que esse título tá bom, ok? Hahahahahaha!!! MENTIRA!!! Não é só isso... Leia o real motivo de inspiração do nome para o Blog no meu primeiro post "INAUGURAÇÃO".
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Trilha 3 - a banda e um show
Sim, amiguinhos. O nome da minha banda é Trilha 3.
Por quê? Eu explico:
Num dos primeiros ensaios, meus amiguinhos de banda (ainda sem nome) e eu estávamos ouvindo algumas músicas e gostamos de uma. Um de nós perguntou qual o nome da tal música, mas ninguém sabia e não havia identificação no Media Payer, que mostrava a música como TRILHA 3 (o equivalente a Track 3). Pronto! Alguém disse: "Hum... Trilha 3 é legal! Pode ser o nome da banda". O resto concordou, e assim fomos batizados.
Ah... sim, o show! Claro!!! Tô devendo isso há séculos!
Bom... Foi meio que no susto! Tínhamos parado de ensaiar pra fazer gravação das nossas músicas. Nosso violOnista ('tocador' de violão; não confundir com violinista) é compositor compulsivo e fizemos guia de 5 ou 6 músicas, mas só conseguimos concluir uma.
Além disso, tivemos problemas com integrante.
A antiga e temida 'maldição da bateria' se transformou na 'maldição do teclado'!!!
Como é difícil montar banda!!!!
Ah... sim, e nessa banda, um dia o problema fui EU (há anos... outra banda, com a mesma turma). Mas isso já é outra história...
Como eu tava falando, problemas com o lado virtuoso da banda: o primeiro tecladista saiu; o segundo tinha pouco tempo pra ensaiar e zilhões de outras prioridades na vida. O terceiro merece um parágrafo.
Ah... o terceiro! O terceiro (não me refiro a filme do Shrek nem à que em Terezinha de Jesus resolveu dar a mão) além de tecladista, também era DJ. Era tudo o que precisávamos e logo se encaixou perfeitamente no que tínhamos idealizado para o projeto da banda. Todos nos apaixonamos pelo músico e pela pessoa que ele era.
Mas isso não é conto de fadas! Ele tb tinha uma agenda louca: tocava na noite, na Igreja, tinha que dar conta da noiva e pra completar, começou a trabalhar.
A consequência disso era inevitável: menos um tecladista. E nesse caso, menos O tecladista.
O problema é que teríamos de retomar os ensaios pensando num repertório para o show beneficente no Rio Scenarium que já estava marcado.
Faltando um mês para o show, sem tecladista, sem esperanças de encontrar outro (procuramos, mas como eu disse, 'a maldição'... Nem chegamos a ver a cara de quem seria nosso 4º tecladista), resolvemos ir para o Plano B: convidar um guitarrista. E assim sucedeu. (Sucedeu??? Eca! Q pedante!)
Convidamos o guitarrista amigo do 3º Tecladista. O resultado foi bom! O clima também era ótimo! Preparamos nosso repertório com, com... (com quantas músicas mesmo? Faz tanto tempo!). Ah... era pra tocar durante meia-hora (escolhemos duas músicas nossas, o resto cover). As bandas Guerreiros de Jorge e Pista 7.2 também tocariam nesse evento.
Ensaiamos e só fechamos o repertório poucos dias antes do show.
Fechado o repertório de 30 min, descobrimos que teríamos de tocar durante mais tempo.
Ô, tensão!!!
Um dia antes do show, fizemos um ensaio intensivão a noite toda.
Fui pra casa de manhã, mas nem dormi, apesar do sono... sem condições!
Saímos no meio da tarde pra chegar cedo no Rio Scenarium e passar o som.
Como se fosse simples assim, né???
Demos voltas e mais voltas até encontrar o local. Maldito trânsito confuso do RJ.
Depois a saga para encontrar um estacionamento...
E finalmente a caminhada do estacionamento até o Rio Scenarium com nosso equipamento nada leve.
Chegamos, ufa!
(continua...)
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
This is It:: eu assisti!
Ontem fui assistir ao filme do Michael Jackson, o tão esperado THIS IS IT.
Fila do cinema lotada já na primeira sessão.
Crianças, adolescentes, tiozinhos e tiozões...
Pessoas com Michael estampado em camisas, usando acessórios como os que o ídolo usava (luva brilhosa, chapéu...).
Vinte minutos antes da hora marcada para o início do filme, a multidão pode entrar na sala do cinema. Durante a espera, celulares tocando os maiores hits do Rei do Pop.
A tela começa a exibir algo e o povo impaciente reclama: "Trailer pra q???"
A gurizada delira com a chamada de "Lua Nova" (o novo filme da série "Crepúsculo").
Quando finalmente sobem os letreiros do início do filme cujos ingressos começaram a ser vendidos há um mês, o cinema se transformou numa arena e eu me senti como se, na verdade, eu estivesse num show. Só faltou o povo ficar de pé.
Gritinhos histéricos, "Michael, Michael..."...
E eu me balançando e cantarolando as músicas durante todo o filme.
Tudo em torno de Michael era mágico.
Ele participava de tudo, desde a seleção dos dançarinos até o preparo dos vocais de apoio e a passagem de som da banda.
Era tudo exatamente do jeito que ele queria. Apesar de toda a estrutura e da direção musical, os detalhes ficavam por conta do excêntrico Rei do Pop.
Tratado como 'Sir' pelo diretor do espetáculo, Michael era exigente e beirava à genialidade. Mas às vezes, parecia apenas um menino.
Ele dava tudo de si e esperava isso de sua equipe. Dançava pra valer, cantava pra valer! E quando não o fazia (embora mal se percebesse), ele se explicava: "estou poupando minha voz".
O brilho de Michael era inquestionável. Até pra ensaiar ele se vestia bem, diferente dos meros mortais como eu ou você. Era o Michael de sempre.
Só ficou nos devendo o Moonwalk e um outro passo que não sei o nome (de Smooth Criminal, que ele inclina o corpo com os pés grudados no chão).
Ah... They Don't Care About Us parecia ser uma das músicas preferidas de MJ. Ele cantava com um sorriso nos lábios.
Ele sabia fazer um espetáculo e explorar tudo o que tinha à sua disposição.
Até os clipes preparados para serem exibidos no telão ele acompanhava e fazia suas exigências.
Num certo momento, quando fica em destaque com sua guitarrista no palco, a banda termina a música (Black or White) e a guitarrista para de tocar. Mas Michael pede: "Não pare. Essa é a sua hora de brilhar! Toque a nota mais alta e sustente o som! Esse momento é seu." E a guria, que não deve ser muito mais velha que eu, mostra porque é digna de ser guitarrista da banda que acompanha Michael Jackson.
Apesar da aparência frágil, ele era bastante ousado. E é verdade o que sempre dizem: Para Michael, tudo era muito intenso.
Ele sempre queria impactar da maior forma possível, queria ser grandioso, queria que sua mensagem fosse difundida com eficácia.
No fim, ele disse que queria que nós, os fãs, víssemos o que nunca vimos e sentíssemos o que jamais sentimos antes.
Apesar de não viver a tempo de executar sua turnê de despedida, ele conseguiu.
Bem... Isso é tudo pessoal!!!
No próximo post vou falar sobre o 1º show da minha banda (dia 27/10) - a Record transmitiu um trecho ao vivo e exibiu uma matéria no dia seguinte de manhã.
Até logo, amiguinhos.
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Saudosismos
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Amy Lee voltou também???
Resposta: Não. (Mas ela pode resolver voltar só de raiva! Ou então ter overdose de Lítio.)
O que você está prestes a assistir no video abaixo não é o Evanescence (ainda lembra o que é isso?) apesar da música e presença de Ben Moody.
*O Evanescence deixou de existir após lançar (e quase não lançou) seu último álbum em 2006.
Amy Lee surtou e expulsou todo mundo da banda, só restando ela mesma da formação original.
Agora o que temos aqui é o We Are the Fallen (o nome da nova banda de Ben Moody carrega uma curiosa coincidência: "Fallen" foi o álbum que lançou o Evanescence nas paradas de sucesso). Além disso, os integrantes são os ex Evanescences (demitidos por Amy Lee - fã incondicional de Roberto Justus).
Ah... o single deles é "Bury me Alive".
O que muda: ah... sim, a vocalista. O nome dela é Carly Smithson, finalista de uma das edições do American Idol (Ben Moody chegou a produzir Kelly Clarkson).
Sem mais embromations, hora de assistir e tirar suas próprias conclusões:
O que você está prestes a assistir no video abaixo não é o Evanescence (ainda lembra o que é isso?) apesar da música e presença de Ben Moody.
*O Evanescence deixou de existir após lançar (e quase não lançou) seu último álbum em 2006.
Amy Lee surtou e expulsou todo mundo da banda, só restando ela mesma da formação original.
Agora o que temos aqui é o We Are the Fallen (o nome da nova banda de Ben Moody carrega uma curiosa coincidência: "Fallen" foi o álbum que lançou o Evanescence nas paradas de sucesso). Além disso, os integrantes são os ex Evanescences (demitidos por Amy Lee - fã incondicional de Roberto Justus).
Ah... o single deles é "Bury me Alive".
O que muda: ah... sim, a vocalista. O nome dela é Carly Smithson, finalista de uma das edições do American Idol (Ben Moody chegou a produzir Kelly Clarkson).
Sem mais embromations, hora de assistir e tirar suas próprias conclusões:
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Eles estão de volta
Semana passada recebi uma notícia que me deixou feliz e esqueci de compartilhar:
O Creed está de volta!!!!!!!!!!!!
O novo álbum da banda, "Full Circle", tem lançamento previsto para o dia 27 de outubro.
Mas o single "Overcome" já está disponível e o DVD oficial será gravado no próximo dia 25.
Bem... eu optei por não pôr o single aqui porque o saudosismo falou mais alto.
Encontrei um vídeo recente deles ao vivo com uma música das antigas pra matar a saudade dos bons tempos.
MIRAAAAAAAAAAAAA:
domingo, 13 de setembro de 2009
GP da Itália: 'Hoje não!!!!'
O que foi o GP da Itália hoje, héin?!
Monza: circuito estreito. Ultrapassagens? Raras... em curvas.
Eu jurava que Lewis Hamilton levaria a melhor.
Pra quem não viu: Hamilton largaou na pole e manteve sua posição durante mais da metade da corrida.
Parou, voltou, tudo em ordem.
Mas a segunda parada foi típica da McLaren dos tempos de Kimi Raikkonen. Um erro e pronto...
Até então, ok... o campeão mais jovem da categoria pontuaria, embora já tivesse perdido a vitória da corrida.
O problema é que, na última volta, o magnetismo que o Hamilton tem com muros (sempre em momentos importantes) foi maior que o resto.
O primeiro lugar??? Ah... sim. Foi do Rubens Barrichello.
Eu não acreditei até que o momento de ele atravessar a linha de chegada, claro. Nunca se sabe, né? O que aconteceu com Hamilton costumava ser rotina do Rubinho.
Galvão Bueno ('Bueno'???) a berrar: "Preparem a musiquinha! Você aí de casa, prepare seu grito! E lá vem ele... Rrrrrrubens Barrichello do Brasil!!!!!!!"
Num momento como esse me vem à memória a voz de Cleber Machado (GP da Áustria, 12/05/2002) e seu famigerado: "Hoje não, hoje não!!!! Hoje sim!... Hoje sim???" (A Ferrari não vai atrapalhar nosso domingo!!! Vem Barrichello, encosta o Schumacher. Eles vão pra última curva!...)
E minha tese sobre a carga mística da mola que soltou do carro do Rubinho e acertou a cabeça de Felipe Massa vai ganhando força.
Ou você acredita em coincidências???
domingo, 30 de agosto de 2009
Pérolas de um FDS prolongado...
- SEXTA (28 de agosto):
"Você está de parabéns hoje!"
- SÁBADO (29):
"Não atravessou a rua pra falar comigo? Tô de mal!"
"Venha aquecer com a gente..."
"Cadê sua blusa azul?"
"Só faltou você no palco!" / "Tô com saudades de cantar com você." / "Queria ter feito o dueto com você"...
"Wowwwwwwwwwwww!!!" (gritinho do saudoso Michael Jackson)
"Aaaaaaaahhh, aaaaahhhhhhhhhh" (momento Amy Winehouse)
- DOMINGO (30):
"Liguei pra saber como você está." (em pleno domingo de uma guria que eu não esperava)
"Vamos passear no bosque enquanto o seu lobo não vem???"
"O que é unisso???" (uníssono)
"O que é dobrado???"
"Eu tenho dupla planetaridade."
"QUE SE DANE!!!"
"Eu quero se matar", que na verdade era: "E que alucinação!" (num rock doido ao vivo)
"Pelo amor de Deus pare de rir, Jessie!"
"Cala a boca e canta!!!"
- SEGUNDA (31):
"Tô me sentindo como se estivesse assistindo à sessão da tarde num sarcófago"
"Eu quero pipocaaaaa"
"Meee diiiiiiiiiiiiiz" (frase cantada e saturada)
"Quero te morder"
"Tô gorda!!! Tenho gordura até na testa!!!"
"Agora no outro pé" (sessão de tortura).
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Era 'uma vez Flamengo'...
Desde quando o Flamengo não ganha uma partida de futebol, héin?!
Ih... da última vez que fui ao Maraca com uma galera, o máximo que o rubro-negro conseguiu foi um empate. Foi 1 x 1 numa partida sofrida contra o Barueri pelo Campeonato Brasileiro.
Sei que vou deixar os coleguinhas flamenguistas com ódio de mim ao dizer isso, mas lembra do gol de pênalti do Barueri nesse mesmo jogo, no dia 22 de julho??? Eu tinha acabado de entrar no Maracanã quando o placar foi aberto por Val Baiano. Estava em aula e não assisti o jogo desde o começo.
Dias depois disso, eu dei a tal nova camisa oficial do Flamengo pro papito e ele costuma vestir aos domingos, quando o Fla joga. Não preciso nem continuar escrevendo, né?!
*O que vc acaba de ler não passa de ficção. Quaisquer semelhanças com fatos reais, é pura coincidência.
Bem... vou ali e já volto!
Tô indo morar na Sibééééria!!!!!
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Ah... a música!
Agosto: mês do desgosto???
Ah... não! Discordo. Eu nasci neste mês e não me considero um desgosto (estou afirmando. Não quero nenhum comentário sobre isso). Tenho certeza de que meus pais também não me acham um desgosto. ^^
Deixando a vaidade leonina de lado, tenho outros motivos pra gostar desse mês.
Por algum motivo além do meu aniversário, costuma ser uma boa época pra mim.
Tenho excelentes recordações dos últimos 3 anos:
2007 - entrei no Coral Ecos Sonoros, onde encerro minha participação após dois bons anos.
2008 - tive três comemorações de aniversário, fora outros encontros legais com amigos por comemoração de outros aniversários.
2009 - meu niver foi bem mais modesto, comemorado apenas entre familiares. Em compensação vou me lembrar de ter voltado a subir num palco depois de 10 meses sem saber o que é isso.
É engraçado parar pra pensar e não lembrar exatamente de como comecei a cantar. Parece que já nasci fazendo isso. Tenho lembranças de alguns marcos importantes na minha modesta trajetória musical: a primeira vez que cantei em público (foi à capella), ter cantado em tantos lugares e eventos que uma criança entre 6 e 12 anos normalmente não canta. Meu repertório sempre foi de adulto, exceto quando eu cantava em conjunto com outras crianças.
Mas por que hei de lembrar do mês de agosto de 2009???
Ah... Porque além do porre narrado no post anterior, eu subi num palco (já disse isso lá em cima).
Foi tudo muito de repente. Fui convidada no dia anterior e topei ("topo, topo... topo pq não???").
O novo integrante da minha banda toca em outro projeto toda quarta aqui mesmo em Campo Grande (num reino tão tão distante). Foram apenas 2 músicas, mas o suficiente pra eu relembrar como é estar num palco, sentir a energia, lembrar dos meus tempos e festejar com meus amigos (que foram me ver e que costumavam me ver cantar o com o tal sertanejo, 2 deles companheiros de banda naquela época; além dos coleguinhas da nova banda).
Onde foi? Espaço Up. E A menos é a banda que toca lá às quartas.
E então eu me pergunto: como fiquei tanto tempo sem cantar assim???
Música é um vício e eu não nasci apenas pra ouvir. Ainda não compus nada, mas gosto de executar.
Ir a um show e fazer parte do público me causa um certo incômodo. Eu me divirto à minha maneira, mas confesso ficar incomodada em estar só assistindo. Sei lá, é esquisito.
Fora que não dá pra não prestar a atenção na sonoridade, detalhes técnicos, postura da banda, repertório, equipamento...
É como quando vou ao Maracanã e fico prestando a atenção no movimento da imprensa (radialistas, jornalistas, cinegrafistas e fotógrafos) no campo - acho que nessa parte, meus amiguinhos estudantes de Jornalismo me entendem.
Marcadores:
A Música e Eu,
Aconteceu comigo,
Saudosismos
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Bebi, Caí, Levantei!
Olá, queridos amiguinhos. Há muito tempo não escrevo (mais de um mês em silêncio).
Nem mesmo o meu aniversário (tenho 2.3 desde o dia 2 de agosto) foi fonte de inspiração suficiente pra que eu voltasse a escrever. Confesso que estava sim, sofrendo de um desânimo agudo. Nem a facul eu frenquentei direito no último semestre.
Ah... sim. Algumas novidades, claro:
*Continuo fazendo teatro na UERJ e provavelmente nosso grupo fará uma apresentação no início do ano que vem. Faremos uma montagem em breve.
*Continuo ensaiando com a banda. Dentro de alguns meses já poderemos nos apresentar, se Deus quiser!
*Comprei a nova camisa oficial do Flamengo e dei de presente pro meu papito (com direito à personalização e tudo!), mas descobrimos que não tem dado mta sorte para o clube (vide os resultados dos últimos jogos).
*Estou numa crise financeira sem igual. Ficar sem trabalhar é o fim!!! Há séculos eu não me presenteio.
*Pintei o cabelo de vermelho!!! É... finalmente tive coragem. Já fui mega loira, fiquei morena e agora vermelhei! Nenhuma crítica, acho que agradei e posso concluir que sou bonita de qualquer maneira. Huahuahuahuahua! Deu um trabalho danado mudar a cor do cabelo. Um dia inteirinho e uma cabeleireira muito paciente!
E a última novidade, explicando o título do post: TIVE MEU PRIMEIRO PORRE!!!!
É isso mesmo: bebi pacas no último sábado. Foi festa de aniversário de uma amiga.
Os amiguinhos de facul já sabem que eu curto festas pra dançar. Dois copinhos de cerveja ou uma garrafinha de Ice e já tô pronta pra cair na pista.
Não bebo, não tô acostumada, então qualquer coisa faz efeito. Mas sábado, eu exagerei na dose.
Meu copo não parou vazio, enchiam-no meio que automaticamente. Quando já tinha perdido as contas do quanto havia bebido, as pessoas se tornaram vultos, as vozes eram ruídos distantes, eu não parava em pé, exceto quando tava dançando (pq isso eu fiz impecavelmente, como se estivesse sóbria) e só tinha um nome ecoando no meu cérebro. =P
É brega, mas é verdade.
Paguei o maior mico do mundo: gritei o nome que me torturava os pensamentos, berrei que foi a melhor festa que já fui em toda a minha vida, me joguei no chão, ri freneticamente, tive crises histéricas e apaguei!!!
O esquisito, é que mesmo antes de dormir, a sensação era de que eu estava dentro de um sonho. Acordei no outro dia intacta, com coberta e travesseiro, mas sem um anel, sem uma das minhas pulseiras de cristal swarovski, o bolso sem meu celular e sem meu gloss. Dos objetos citados, só recuperei o celular (estava guardado e eu não sabia) e descobri que o anel, eu quebrei num dos meus tombos. Ah... sim, a meia fina que eu usava também já era! Puxou fio. Acordei sem saber que horas eram... pensando já ser noite outra vez.
Eu só tinha flashs do que aconteceu até que me fizeram o favor de relembrar minhas pérolas da noite anterior.
Vergonha??? Sim... Trauma??? Não.
Semana que vem tem mais... Outra festa de aniversário. Mas é claro que vou maneirar na dose. Até mesmo porque a dor de cabeça posterior não é nada agradável. Fiquei tonta até a metade do dia seguinte, quando cheguei em casa pedindo remédio pros meus pais e pude tomar um banho gelado bem demorado.
E viva o Carpe Diem!!! Viva la vida!!! Mas é claro: SE BEBER, NÃO DIRIJA.
sábado, 27 de junho de 2009
Morre Michael, fica Golimar
O assunto da semana (ou do século, sei lá) é a morte de Michael Jackson.
(O post anterior, inclusive, data da morte do Rei do Pop e trata do assunto).
Pelo menos assisti especiais sobre a vida do cantor, vi coisas que não pude acompanhar por terem acontecido antes do meu nascimento, me dei conta de que já conheci Michael embranquecido, revi Moonwalker - o filme, e relembrei os momentos polêmicos dele.
Pena que o gancho disso tudo tenha sido a morte dele.
Overdose suicida ou culpa do médico???
Minha mãe, com sua imaginação pra lá de fértil, levantou a hipótese de a morte ter sido forjada pelo próprio Michael pra finalmente ter paz!!! (Tipo Saddam).
Enfim...
Pra mim, o Michael Jackson não morreu mesmo não. Mas digo isso como quem diz que "Elvis não morreu!"
Bem, isso basta. Não vou ficar me prolongando com discurso de fã nem repetindo frases que tô vendo na TV e na internet desde quinta-feira.
Encerro meu texto aqui e deixo um vídeo para que vocês, amiguinhos leitores, compreendam o título do post:
(Para maior apreciação do famigerado Golimar, assistir também "Rivaldo, sai desse lago")
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Michael Joseph Jackson (1958-2009)
Escravo de seu talento e explorado pelo pai desde criança, Michael Jackson não teve infância.
Começou sua carreira aos 5 anos cantando com seus irmãos no grupo Jacksons Five.
Ele sempre contava que do outro lado da rua do estúdio onde costumava gravar com seus irmãos, tinha um campinho de futebol e ele queria estar lá brincando com as outras crianças, como um mero mortal.
Mas a vida de Michael passou longe de ser normal.
Com voz singular, passos de dança exóticos (Moonwalker forever!) e um brilho ofuscante, muito maior do que de todos os outros quatro Jacksons Five, Michael sempre protagonizou polêmicas.
Primeiro o branqueamento sem fim da pele, que começou logo depois da explosão (literal) na gravação do Comercial da Pepsi em 1984. Vitiligo, tratamento para ser branco ou as duas coisas???
Foi o cantor mais premiado nos Estados Unidos em 1983, com 17 prêmios. Seu álbum mais vendido foi Thriller.
O cantor já foi citado como 'uma espécia de herdeiro de Elvis Presley ou dos Beatles'.
Em meio a tantos records, muito stress. Em 1993 foi acusado de abuso sexual a crianças.
Neverland (o rancho adquirido em 1988 e vendido ano passado), casamento e divórcio com Lisa Marie Preslay (1994-1996), filhos (Prince Michael I, Paris Michael e Prince Michael II - fruto de inseminação artificial)... tudo foi notícia!
Crise financeira, saúde debilitada, pedaço do osso do nariz (retirado em cirurgia) conservado em casa e mil outras fofocas...
Em 2003, um documentário (Living with Michael Jackson) do jornalista Martin Bashir, com polêmicas sobre o cantor, foi transmitido pela ITV (emissora britânica) e assistido por mais de 14 milhões de pessoas. Michael se sentiu traído e teve direito de resposta. A Fox produziu uma nova versão (The Michael Jackson Interview: The Footage You Were Never Meant to See) com material cedido por Michael, mostrando Bashir elogiando o cantor.
O 'Rei do Pop' retornaria aos palcos em julho, seriam 50 concertos na 02 Arena, em Londres.
Mas para a tristeza dos fãs, o cantor sofreu uma parada cardíaca e morreu na tarde de ontem (25/06/2009) aos 50 anos.
Não duvido nada que as acusações judiciais, a pressão da mídia, e a ambição da família (que queria o retorno dos Jacksons Five a todo custo!) o levaram ao suicídio.
Já se levanta a hipótese de a parada cardíaca ter sido provocada por superdosagem de remédios prescritos.
Eu já peguei a época de Michael Jackson branco...
Lembro que tinha 5 anos e o sucesso era 'Black or White', que eu adorava!!!!
Pedia sempre pro meu pai ligar pras rádios pedindo, e lembro como se fosse hoje, de quando o Fantástico exibiu o videoclipe, que tinha a participação especial de Macaulay Culkin (outro escravo do talento, que me lembra muito a nossa Maysa. Aposto que quando ela crescer vai odiar os pais e se tornar uma rebelde. A não ser que tenha tendência pra 'Sandy').
Bom, melhor parar por aqui ou vou entrar em outros méritos.
Então, vamos encerrar com 'sessão nostalgia':
(infelizmente o clipe não está disponível para a incorporação aqui. Então segue a versão ao vivo)
sábado, 20 de junho de 2009
Jornalista = Chefe de cozinha
Retrocesso 8 x 1 Bom Senso (by STF)
Coisas do Brasil...
Pra quem não sabe, no dia 17 de junho (quarta-feira), o STF resolveu cumprir o pedido (feito em 2006) do MPF e de alguns sindicados de rádio e TV. Foram 8 votos a 1 em plenário, favorecendo a não obrigatoriedade do diploma para o exercício do Jornalismo, com a alegação de ser incompatível com a Constituição Federal de 1988.
Muita coisa já foi comentada durante a semana.
Mas resolvi publicar aqui uns trechos interessantes do povo indigado pelos blogs que eu costumo ler (de estudantes de Jornalismo como eu):
Com licença, carlos leitores. Vou ali extrair um dente do meu vizinho. Vi uma video-aula no YouTube e já sei como fazer. Ah, não posso. Não tenho diploma em odontologia...
(Mattheus Rocha)
Quem acha que jornalista precisa apenas saber escrever, está sendo leviano. Fosse assim, ninguém precisaria cursar Direito para advogar. Bastaria decorar as leis, não é mesmo?
(Renan Canuto)
Clique aqui para ler o texto completo.
Acordei e percebi que meus pais gastaram muito mais do que um carro popular para que eu tivesse um diploma que agora poderá ser usada numa emergência qualquer na falta de papel higiênico.
(do blog Donas do Circo) - clique aqui para ler...
aproveite para participar da campanha "Seja você também Jornalista" e responda à divertida enquete "O que devo virar".
Apesar da indignação e desespero inicial, agora eu me pergunto friamente:
Isso vai mudar o mundo??? (Ah... jornalistas se preocupam é com isso! Oh... o 4º poder e bla bla bla. Agora qualquer um pode estar inserido no 4º poder. Parece uma piada.)
Bem, no Mundo Jessicocêntrico, o impacto já existe.
Imaginem meus caros que eu perdi 8kg em menos de um ano preocupada em passar no vestibular em um curso que já costumava ser um dos mais concorridos e naquele ano foi o.
Depois do sucesso na tentativa, passei os últimos três anos enchendo a boca pra dizer que estudava Jornalismo quando alguém me perguntava o que eu fazia da vida.
E olha que tentaram me avisar... nos tempos de stress do pré-vestibular, tentaram me convencer a escolher um curso menos concorrido pra garantir minha facul... As vozes ainda ecoam nos meus ouvidos: "por que vc não tenta Letras?"
Putz... Pedagogia, Adm ou Educação Física q fosse... agora eu estaria prestes a ter 2 profissões: a do curso de minha escolha + jornalista (bônus concedido pelo STF no último dia 17).
Agora somos uns trouxas, queridos amiguinhos estudantes do mesmo maldito curso. Já não fossem as decepções correntes da profissão, agora isso... Seremos apontados na rua.
"Jornalista??? Vc estuda pra isso??? Eu sou sem estudar... Huahuahuahua" (Piada do século!).
Ok... deixando um pouco de lado a veia apocaliptica e tentando esquecer as implicações pessoais, eu diria que não é tão ruim quanto parece.
Até onde eu sei, as empresas ainda exigirão o tal diploma.
Além disso, não acredito que os não graduados que se meterem no Jornalismo cheguem a algo mais que peões de redação. Escrevendo e fazendo o trabalho escravo dos atuais estagiários.
E vendo que não é lá esse glamour todo e que não dá pra mudar o mundo tão facilmente (ah... o que vai ter de figuras peseudo-revolucionárias...)
A não ser os que sejam mega especialistas em algum assunto. Por esse lado, é até muito bom e enriquecedor para o jornalismo brasileiro. (tô cansada de ler, ouvir e ver tanta besteira de jornalista que se acha expert).
Em todo caso, válido também para os super-hiper-mega-ultra-power especialistas, é de se esperar que apenas Comunicólogos formados possam ocupar cargo de chefia em veículos e departamentos de Comunicação. Há toda uma tradição que não vai se romper assim, por uma abertura bizarra e retrógrada, visto que a profissionalização é um indício de evolução.
Lembrem-se de que todo editor-chefe é uma figura que põe medo até no próprio demo.
De gentileza sem igual com seus queridos estagiários, aprendizes de Jornalismo, imagino a satisfação da temida espécie em chefiar 'aspiras de merda' que se meterem no meio jornalístico graças ao STF (Supremo Time de Fanfarrões). Vai ter muita gente pedindo pra sair!
Outra coisa boa é que isso pode servir pra melhorarem o curso também, né minha gente?
Porque estudamos um pouco de tudo, e no final não é nada de nada!
Há de se adequar o curso à nova realidade para a faculdade não morrer e nós, (pobres estudantes de jornal... o quê mesmo?) ameaçados pela extinção possamos sobreviver à concorrência desleal com educadores (de toda a espécie), circences, mendigos, ex-presidentes da país, putas, cientistas loucos, frequentadores de bar (que quanto mais bêbados, mais têm opinião pra tudo - política e futebol principalmente), economistas (que não aprendem nada na facul, assim como nós - tanto que seres dessas duas espécies costumam se casar), e pessoas que não puderam fazer Jornalismo por algum impedimento (tiveram medo de tentar ou não passaram no vestibular e/ou não tiveram dinheiro pra bancar a facul e acabaram tendo que escolher outro curso). Nessa última classe, incluem-se os tipos mais diversos de profissionais frustrados graduados em Letras-Mandarim ou qualquer outra coisa que você vai morrer sem saber que existe.
Essa á minha última esperança: que meu futuro seja menos medíocre, apesar de parecer o contrário.
PS: Recadinho para os Fanfarrões-Mor de Brasília: 'Chefe de cozinha' é o C@#¨¬=*!!!!!!!!!!!!!
Coisas do Brasil...
Pra quem não sabe, no dia 17 de junho (quarta-feira), o STF resolveu cumprir o pedido (feito em 2006) do MPF e de alguns sindicados de rádio e TV. Foram 8 votos a 1 em plenário, favorecendo a não obrigatoriedade do diploma para o exercício do Jornalismo, com a alegação de ser incompatível com a Constituição Federal de 1988.
Muita coisa já foi comentada durante a semana.
Mas resolvi publicar aqui uns trechos interessantes do povo indigado pelos blogs que eu costumo ler (de estudantes de Jornalismo como eu):
Com licença, carlos leitores. Vou ali extrair um dente do meu vizinho. Vi uma video-aula no YouTube e já sei como fazer. Ah, não posso. Não tenho diploma em odontologia...
(Mattheus Rocha)
Quem acha que jornalista precisa apenas saber escrever, está sendo leviano. Fosse assim, ninguém precisaria cursar Direito para advogar. Bastaria decorar as leis, não é mesmo?
(Renan Canuto)
Clique aqui para ler o texto completo.
Acordei e percebi que meus pais gastaram muito mais do que um carro popular para que eu tivesse um diploma que agora poderá ser usada numa emergência qualquer na falta de papel higiênico.
(do blog Donas do Circo) - clique aqui para ler...
aproveite para participar da campanha "Seja você também Jornalista" e responda à divertida enquete "O que devo virar".
Apesar da indignação e desespero inicial, agora eu me pergunto friamente:
Isso vai mudar o mundo??? (Ah... jornalistas se preocupam é com isso! Oh... o 4º poder e bla bla bla. Agora qualquer um pode estar inserido no 4º poder. Parece uma piada.)
Bem, no Mundo Jessicocêntrico, o impacto já existe.
Imaginem meus caros que eu perdi 8kg em menos de um ano preocupada em passar no vestibular em um curso que já costumava ser um dos mais concorridos e naquele ano foi o.
Depois do sucesso na tentativa, passei os últimos três anos enchendo a boca pra dizer que estudava Jornalismo quando alguém me perguntava o que eu fazia da vida.
E olha que tentaram me avisar... nos tempos de stress do pré-vestibular, tentaram me convencer a escolher um curso menos concorrido pra garantir minha facul... As vozes ainda ecoam nos meus ouvidos: "por que vc não tenta Letras?"
Putz... Pedagogia, Adm ou Educação Física q fosse... agora eu estaria prestes a ter 2 profissões: a do curso de minha escolha + jornalista (bônus concedido pelo STF no último dia 17).
Agora somos uns trouxas, queridos amiguinhos estudantes do mesmo maldito curso. Já não fossem as decepções correntes da profissão, agora isso... Seremos apontados na rua.
"Jornalista??? Vc estuda pra isso??? Eu sou sem estudar... Huahuahuahua" (Piada do século!).
Ok... deixando um pouco de lado a veia apocaliptica e tentando esquecer as implicações pessoais, eu diria que não é tão ruim quanto parece.
Até onde eu sei, as empresas ainda exigirão o tal diploma.
Além disso, não acredito que os não graduados que se meterem no Jornalismo cheguem a algo mais que peões de redação. Escrevendo e fazendo o trabalho escravo dos atuais estagiários.
E vendo que não é lá esse glamour todo e que não dá pra mudar o mundo tão facilmente (ah... o que vai ter de figuras peseudo-revolucionárias...)
A não ser os que sejam mega especialistas em algum assunto. Por esse lado, é até muito bom e enriquecedor para o jornalismo brasileiro. (tô cansada de ler, ouvir e ver tanta besteira de jornalista que se acha expert).
Em todo caso, válido também para os super-hiper-mega-ultra-power especialistas, é de se esperar que apenas Comunicólogos formados possam ocupar cargo de chefia em veículos e departamentos de Comunicação. Há toda uma tradição que não vai se romper assim, por uma abertura bizarra e retrógrada, visto que a profissionalização é um indício de evolução.
Lembrem-se de que todo editor-chefe é uma figura que põe medo até no próprio demo.
De gentileza sem igual com seus queridos estagiários, aprendizes de Jornalismo, imagino a satisfação da temida espécie em chefiar 'aspiras de merda' que se meterem no meio jornalístico graças ao STF (Supremo Time de Fanfarrões). Vai ter muita gente pedindo pra sair!
Outra coisa boa é que isso pode servir pra melhorarem o curso também, né minha gente?
Porque estudamos um pouco de tudo, e no final não é nada de nada!
Há de se adequar o curso à nova realidade para a faculdade não morrer e nós, (pobres estudantes de jornal... o quê mesmo?) ameaçados pela extinção possamos sobreviver à concorrência desleal com educadores (de toda a espécie), circences, mendigos, ex-presidentes da país, putas, cientistas loucos, frequentadores de bar (que quanto mais bêbados, mais têm opinião pra tudo - política e futebol principalmente), economistas (que não aprendem nada na facul, assim como nós - tanto que seres dessas duas espécies costumam se casar), e pessoas que não puderam fazer Jornalismo por algum impedimento (tiveram medo de tentar ou não passaram no vestibular e/ou não tiveram dinheiro pra bancar a facul e acabaram tendo que escolher outro curso). Nessa última classe, incluem-se os tipos mais diversos de profissionais frustrados graduados em Letras-Mandarim ou qualquer outra coisa que você vai morrer sem saber que existe.
Essa á minha última esperança: que meu futuro seja menos medíocre, apesar de parecer o contrário.
PS: Recadinho para os Fanfarrões-Mor de Brasília: 'Chefe de cozinha' é o C@#¨¬=*!!!!!!!!!!!!!
Marcadores:
Aconteceu comigo,
Coisas que vejo na tv,
Desabafos
quarta-feira, 17 de junho de 2009
"Olha o gessinho!!!"
Bom, hoje eu ía escrever sobre minha primeira aula de teatro que foi ontem.
Mas outra coisa mais séria aconteceu para interromper meus planos:
Minha sobrinha (4 anos) quebrou o pezinho.
É... já deu pra perceber que como jornalista eu sou uma ótima cantora, né?
Sempre me enrolo no blog... quase nunca meus posts são de fatos fresquinhos.
A não ser por hoje. Em compensação, o lance de teatro (que eu descobri que dói... rs) vai estar velho quando eu contar.
Não tenho como narrar o momento da fratura porque eu não estava presente.
O que eu sei é que ela prendeu o pezinho na roda da bicicleta quando estava vindo da escola pra casa.
Ah... o título do post? Eu explico.
É que meu pai é tão brincalhão, que beira ao sadismo.
Lembro de ele sempre falar que era bonitinho ver crianças de colo com gesso no braço ou na perna, porque era pequenininho e tal... Ele sempre falava disso rindo muito e brincando com a gente aqui em casa, dizendo: "Imagina a Jennifer com gessinho???"
Meu pai chegou a enrolar o braço dela num pano uma vez, simulando o tal 'gessinho'. E minha mãe sempre repreendendo, é claro! Sempre chamando a atenção dele dizendo que não tinha graça nenhuma.
Mas ele, volta e meia, brincava com isso: "Olha o gessinho!!!", ele dizia todo sorridente, como sempre.
Voltando aos fatos de hoje: Quando cheguei em casa, meu pai disse: "Tem uma surpresa pra vc...".
Eu fiquei toda desconfiada, porque sei que não estamos em tempos de festa (ele ainda está se recuperando do acidente que sofreu em fevereiro). E como vocês, meus amiguinhos fiéis, já sabem, esse ano não começou nada bem pra mim.
Estava falando que fiquei desconfiada com a tal surpresa do meu pai, né?
Ele disse que a surpresa era da minha sobrinha, que estava sentada no colo da mãe (minha irmã) com um cobertor cobrindo metade do corpo.
Fiquei pensando no que seria... só conseguia me lembrar dos três bombons que encontrei em cima da minha cama ontem, ao chegar tarde da noite em casa.
Pela manhã, descobri que foi minha sobrinha que deixou lá pra mim.
Minha cara de paisagem fez com que o meu pai parasse com a brincadeira de adivinhação. Ele disse: "Mostra pra tia, Jennie!" E aí me deparei com o 'tão esperado gessinho' na perna direita da minha guriazinha.
Fiquei tão triste... Minha mãe tinha razão: na prática não é nada engraçado!
Ela também feriu o pé e tem que fazer curativos a cada dois dias pelo menos por uma semana.
O gesso deve imobilizar o pezinho dela por uns 15 dias.
Vai ser muito triste ve-la quietinha, sem poder pular, colocar meus sapatos e sair andando pela casa, bater na porta do meu quarto e entrar toda feliz pra ficar se olhando no espelho, etc...
Minha mãe disse que no hospital, disseram que ela não poderia mais brincar de pular. Mas a minha cabeçudinha disse que ía poder brincar de "Amarelinha". Danadinha sagaz, né?
sábado, 13 de junho de 2009
O que dizer???
Eu poderia falar sobre o Dia dos Namorados... aproveitar o gancho e dissertar sobre o amor ou a solidão. Mas não tô afim.
Não que eu não tenha nada a dizer sobre essas duas coisas. Talvez tenha até d+.
Ah... mas tanta gente já fala sobre isso! Já são tantos versos prontos e bonitos!
Eu pareço estar triste de desanimada? Triste não chego a estar. Desanimada? Talvez.
A verdade é que eu tô um tanto cansada, isso sim.
Me falta vontade pra certas coisas, como estudar (coisa q eu devia estar fazendo agora) ou escrever aqui no blog.
Até minhas leituras (nada cool) estão comprometidas!
O que eu preciso mesmo é de férias! Nada pra fazer, nada pra pensar, nada pra me preocupar.
Um mês com a minha mente zerada e eu voltaria renovada!
Mais tolerante, menos cansada, mais otimista (coisa q não costumo ser)...
Reclamaram mais uma vez do meu blog: "é muito pessoal. Pq vc não fala dos problemas do transporte público no Brasil prestes a sediar uma Copa?"
Bem... pq será...? Pq não tô afim?
A resposta está e... e... e...
exata!!!
Eu poderia nos comparar com os EUA. Mas o processo de colonização lá foi diferente, já era! Fazer o que? Até os escravos foram libertados de maneira diferente.
A discussão seria até interessante. Mas é fato: eu não tô afim! Huahuahuahuahua =P
"Ué? Mas vc não é Jornalista?"
Ano que vem terei um diploma, sim. E daí?
Meu blog não é comercial e nem tem tal pretensão.
Não estou prestando serviço aqui.
A parada aqui é entretenimento (uma voz aguda ecoa nos pensamentos dos estudantes da FCS, dizendo: Isso não é Jornalismo, queridos!!!).
Pelo menos uma coisa com a facul acho que já aprendi: falar, falar, sem nada dizer.
Ha ha he he ha ha ho
Resumindo: só escrevi esse texto (?) pra não deixar meus amiguinhos desamparados. Pq já faz mais de uma semana que eu não escrevo nada. E o último post nem conta, né? Foi só um texto pronto (Ctrl+C Ctrl+V).
Uma dia conseguirei escrever coisas melhores, prometo!
Ah... um recado importante pra alguém importante: PRATICIDADE É O CARAMBA!!!
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Sobre a bipolaridade
Recebi esse texto de um amigo e resolvi compartilhar com todos vocês, amiguinhos
"Linha demarcatória da sanidade.
Da santidade à imoralidade.
Da alegria à tristeza.
Do poder à total fraqueza.
Do espírito que voa como um pássaro livre
à contradição da prisão num abismo.
Da genialidade à mediocridade.
Do positivo ao negativo.
Somos diferentes das pessoas “normais”.
Mas, na realidade, elas talvez sejam mais loucas do que nós.
Em segundos, influenciamos o comportamento das pessoas inteligentes,
daquelas que acreditam em seus sonhos.
Choramos sim, rimos sim;
mas aprendemos com isso."
(Alexandre Fiuza)
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Ih...Domingo...
Pois é, amiguinhos.
Na verdade eu deveria escrever isso anteontem (domingo). Mas o rolo com um trabalho de facul (pra variar) não me permitiu. E quando eu terminei o trabalho, tava exausta a ponto de não querer produzir nem mais uma vírgula de texto.
Mas vamos ao que interessa... sobre a facul eu ainda tenho mais um ano pra me lamentar e muito mais (já que tenho pavor da monografia, confesso).
Domingo é um dia chato, né?
Era pra ser um dia de descanso, mas acaba sendo o dia das sobras da semana e a gente acaba não descansando.
Então, fazendo tudo ao mesmo tempo no último domingo, resolvi ligar a TV. Mudando de canal (não tem nada de bom nas emissoras abertas) resolvi parar na Vênus Platinada e assistir o Fantástico, que começou com um assunto interessante: gafes culturais. Mas só começou mesmo. Porque depois disso, a matéria exibida foi sobre uma pedra preciosa (?) produzida a partir do cabelo de Pelé. É isso mesmo! O Rei (?) do Futebol cortou suas madeixas e um mês depois, eureca (q meleca!): lá estava a pedra cor-de-burro-quando-foge prontinha.
Fiquei atônita! Mas ainda não era tudo o que o domingo televisivo reservava para nós, pobres brasileiros, vítimas das campeãs de audiência.
Depois de ver o destino da pedra preciosa (?) de Pelé, resolvi mudar de canal e aí quase tive um treco! Parei na Rede Recópia e me deparei com a estréia de um reality show (ah... não! mais um?!): A Fazenda, com participantes famosos (ou nem tanto assim). Lá vai a lista: Babi Xavier, Bárbara Koboldt, Carlinhos, Dado Dolabella, Danielle Souza, Danni Carlos, Fábio Arruda, Franciely Freduzesky, Jonathan Haagensen, Luciele Di Camargo, Mirella Santos, Miro Moreira, Pedro Leonardo e Theo Becker.
Depois disso, ver a Hebe ou a Marilia Pera cantando num especial brega ("Elas (?) cantam Roberto Carlos") se torna até interessante e divertido.
Mas peraí, Ana Carolina, Marina Lima e Mart'nália cantaram no especial. Tô confusa agora...
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Se o Kimi Raikkonen fosse meu amigo de Orkut
Página de recados do Kimi
JESSIE:
Puxa, Kimi, o que foi esse GP de Mônaco, héin?!
Percebi que sua ficha caiu depois da imprensa cair em cima da sua frieza e maus resultados esse ano. Fez bem em reagir pra não deixar o boato da demissão virar realidade.
Mas deixar o Rubinho 'Pé de chinelo' ultrapassar vc??? Francamente...
Eu tava tão orgulhosa por vc largar na primeira fila! Mas minha alegria não durou qse nada!
Deu, mole, héin?!
Time Commando
Sim, meus queridos amiguinhos, estou falando de um game antigo.
Eu fui uma criança fora dos padrões, como já narrei por aqui em posts anteriores. (Ver Autobiografia - Saudosismos e Ah... as festas de fim de ano!). Mas isso não significa que eu não tenha curtido jogar video game como qualquer ser normal.
Eu tenho um tio 15 anos mais velho que eu e foi ele quem me 'batizou' com os primeiros games.
Lembro que ele tinha um Atari e jogávamos (ele, meus pais, minha irmã mais nova e eu). Eu era muito pirralha nessa época, mas lembro assim mesmo.
Pirralhices à parte, curti alguns jogos clássicos.
E eu não era preconceituosa, fui do Sonic (e Alex Kid, claro) a Mortal Kombat e Fifa.
Aí chegou a era dos computadores e PlayStation, resultado: conheci Tomb Raider (Cheguei a ser Jessie Croft no msn... huahuahua), Pitfall (q tinha uma versão rústica no Atari), Time Commando, GTA (pra liberar a fúria alheia), Crash (sim, aquele monstrinho infantil biruta), Need for Speed (corridaaaaaa, pq antes eu jogava F1 no Master System), etc...
No início, os gráficos em 3D eram terríveis e eu achava o máximo!!!
Tá, e o que isso tem a ver com o título do post? Dei uma volta enorme, né?
Mas vale explicar que na época das últimas descobertas (citadas acima) eu já não era tão pirralha assim. O que quero dizer, é que já não existia aquela prática nervosa (vício) até 'virar' o jogo. Isso pq eu tinha que me preocupar com outras coisas como estudar, ouvir/cantar músicas e me distrair com outras coisas na internet.
O único jogo que eu realmente completei nessa fase adolescente foi o Time Commando. (Eu 'virei' o Tomb Raider tb, mas com macetes pra pular de fase, então não vale).
Mas por que lembrei do raio desse jogo???
Porque eu estava no MSN e um coleguinha recomendou que eu ouvisse uns temas de game no estilo "Industrial" (que agora eu sei se tratar de Rock com Música Eletrônica).
Ao ouvir as músicas, lembrei que eu curtia um dos temas do Time Commando e procurei no divino YouTube. Consegui encontrar o tal tema e fiquei muito feliz. Senti a nostalgia dos tempos que eu jogava aquilo e achava o máximo. Huahuahuahua!
Lembrei que completei o tal jogo e comentei com o coleguinha de MSN que disse ter jogado tb.
E eu que pensava que só eu e meu tio (é... foi ele que me iniciou nesse tb) conhecíamos o tal jogo.
Ó os créditos finais do jogo e a trilha sonora q eu curtia:
domingo, 17 de maio de 2009
O caminho das Índias foi descoberto...
Olá, amiguinhos...
Quanto tempo, né?
Bem... hj não tem F1, não assisti nenhum filme fodástico nem nada, não assisti nenhum show ou peça de teatro nos últimos dias, não tenho cantado... Então só me resta falar sobre a onda do momento: Índia.
Depois do premiado "Quem quer ser um milionário", tá todo mundo aderindo à onda indiana.
Aqui no Brasil, a moda é reforçada pela novela das 8h (que passa às 9h). E a emissora toda-poderosa, onde passa a tal novela, que não é boba nem nada já montou uma loja virtual homônima à atração: Caminho das Índias.
Ah... sim... e já li outros 2 ou 3 blogs falando sobre isso e mostrando as músicas indianas que estão fazendo sucesso graças às produções citadas.
Duas delas me chamaram a atenção:
1. Kajra Re - Trilha da novela "Caminho das Índias", soa como uma espécie de funk indiano. A dança é sensual e a letra é bem simples e repetitiva.
2. Jai Ho - Trilha de "Quem quer ser um milionário" (filme ganhador de 8 Oscars), tem estilo de música eletrônica com o tal grito "jai ho" repetido no refrão na bela voz de AR Rahman.
3. Jai Ho com Pussycat Dolls - Elas não são bobas nem nada... a vocalista (namorada de Louis Hamilton) que parecia uma libanesa, negra americana, ou sei lá o quê, incorporou a indiana e convenceu!
Infelizmente esse vídeo não tem como publicar aqui (só com permissão), mas segue o link: http://www.youtube.com/watch?v=riDePL5nscI
Quanto tempo, né?
Bem... hj não tem F1, não assisti nenhum filme fodástico nem nada, não assisti nenhum show ou peça de teatro nos últimos dias, não tenho cantado... Então só me resta falar sobre a onda do momento: Índia.
Depois do premiado "Quem quer ser um milionário", tá todo mundo aderindo à onda indiana.
Aqui no Brasil, a moda é reforçada pela novela das 8h (que passa às 9h). E a emissora toda-poderosa, onde passa a tal novela, que não é boba nem nada já montou uma loja virtual homônima à atração: Caminho das Índias.
Ah... sim... e já li outros 2 ou 3 blogs falando sobre isso e mostrando as músicas indianas que estão fazendo sucesso graças às produções citadas.
Duas delas me chamaram a atenção:
1. Kajra Re - Trilha da novela "Caminho das Índias", soa como uma espécie de funk indiano. A dança é sensual e a letra é bem simples e repetitiva.
2. Jai Ho - Trilha de "Quem quer ser um milionário" (filme ganhador de 8 Oscars), tem estilo de música eletrônica com o tal grito "jai ho" repetido no refrão na bela voz de AR Rahman.
3. Jai Ho com Pussycat Dolls - Elas não são bobas nem nada... a vocalista (namorada de Louis Hamilton) que parecia uma libanesa, negra americana, ou sei lá o quê, incorporou a indiana e convenceu!
Infelizmente esse vídeo não tem como publicar aqui (só com permissão), mas segue o link: http://www.youtube.com/watch?v=riDePL5nscI
terça-feira, 5 de maio de 2009
Prometi, fazer o quê, né?
Queridos amiguinhos,
Sei que o post em questão já perdeu a validade.
Afinal, deixei passar mto tempo, né?
Mas eu prometi, então vou resumir o que teria acontecido no dia 25/04 (2ª feira):
Bem, haveria uma apresentação de um trabalho na facul, então eu não poderia faltar apesar de todo o meu desânimo... rs
Saí de casa (num reino tão tão distante) e peguei o bendito trem, nada d+. Mas, no meio do caminho, começou a chover forte.
Quando cheguei na estação de destino, o caminho para a facul tinha virado um rio e metade dos estudantes que desceram comigo ficaram meio perdidos, sem saber o que fazer. Alguns se arriscaram no mar imundo, num misto de água da chuva + lixo + esgoto...
Eu não tive coragem e fiquei parada olhando toda aquela chuva.
Um dos estudantes que tb não teve coragem de atravessar comentou que alguém teve a idéia de dar a volta pelo outro lado (a estação era da Mangueira, tá?) para evitar aquela imundície toda alagada. Então lá fomos nós, os doidos que toparam fazer isso.
Só que não havia passagem para o lado da facul. Só chegando em São Cristóvão (um viaduto). Ou, seja andamos 'pra caramba à beça'.
Chegando do outro lado, tudo alagado outra vez... o caminho cada vez mais difícil, mais cheio de voltas, e a facul lá longe...
Já chegando perto do Maraca e bem perto da nossa querida universidade, uma amiga me liga avisando que o professor não daria aula. Nem preciso descrever minha cara de desapontamento (pra não dizer outra coisa), né?
Eu subi a rampa do metrô, meus recentes coleguinhas de aventura (estudades de outros cursos na mesma universidade) foram pra facul e eu voltei pra casa.
É isso.
Pessoas, tô cansada de narrar minhas desgraças!
Mas a quem interessar, essa semana ouvi tiros enquanto aguardava o trem de volta pra casa.
Tornei a ouvir tiros, mas da segunda vez (na mesma semana) foi na estação de metrô.
Ah... sim. E na última segunda-feira, consegui apresentar o tal trabalho, mas outra figura da turma apresentou o mesmo trabalho que o meu grupo. E pra completar a noite, saí mais tarde da facul, tive que pegar um ônibus que não me deixaria em casa (pior, peguei o errado) e tive que enfrentar a sensação de talvez não chegar mais em casa (andando mais de 5 min sozinha na rua à meia-noite). A minha sorte foram os badaladeiros vagabundos de plantão que curtem a night em plena segunda-feira. Eles vindo (a caminho da famosa West Show), eu indo para o ponto de ônibus, enfim pegar uma condução que me deixasse em casa.
Encerro os contos emos por aqui, prometendo tratar de assuntos mais interessantes tipo futebol, F1, música, últimas notícias, e afins.
terça-feira, 28 de abril de 2009
Quando a semana começa mal...
É aí? Tá tudo + ou-?
Hum... blog bonito, né? Eu queria ter um blog assim...
Sábado, 25 de abril de 2009:
Saí atrasada do ensaio do Coral, cheguei no curso e descobri que tenho prova semana que vem.
Ao sair do curso, fui direto ao shopping (q fica em frente). Minha missão no shopping era pagar uma conta e comer algo (meus pais saíram cedo de casa e eu não teria almoço).
Detalhe: eu estava com quase nada do bolso além do dinheiro da conta que tinha pra pagar. Era só cortar o cabelo e comer sem gastar todo o "quase nada". Afinal, agora estou desempregada = queda drástica no padrão de gastos.
Mas, eis que passo diante do salão de beleza e lembro que minha franja está enorme! Precisando ser cortada urgentemente.
E lá fui eu... entrei no salão Edison Freitas (q nunca apareceu por lá, mas empresta seu nome), mas onde eu comecei a cultivar minha franja desfiada.
Eu sempre cortava o franjão com um cabeleireiro específico, mas quando estive lá da penúltima vez, ele não estava. A outra cabeleireira que me atendeu, fez um trabalho mto bom e sem usar a navalha (que danifica os fios). Sendo assim, procurei por ela dessa vez.
Com ela, ou com ele, eu sempre pagava "x" pela minha franja. E "x", nos padrões do sertão onde eu moro, era muito caro para fazer apenas um franjão desfiado. Mas como eu já disse, o trabalho era bem feito e tal...
Sabe como é, né? Cabelo...
Pois bem... mas dessa vez, um desastre me aguardava.
A maldita cabeleireira aproveitou a minha confiança e resolveu cobrar "2x+5" dessa vez. Isso mesmo: mais que o dobro do que eu costumava pagar!
A sorte da mocréia é que a minha TPM iminente e o meu horror a escândalos (com essa iminência, certamente minha reclamação se transformaria num barraco!) me impediram de ter alguma reação antes de pagar o valor cobrado.
CONCLUSÃO: Eu paguei sem reclamar e saí do salão em estado catatônico. Depois disso, não tinha mais dinheiro pra comer e vim pra casa desolada, esquecendo-me de pagar a tal conta que me levou ao shopping.
Domingo, 26 de abril:
Acordei de hora em hora no início da manhã, preocupada com a Fórmula 1 (isso aconteceu às 6h, ás 7h e às 8h). Mas às 9h não. Ou seja, apesar de dormir muito mal, perdi as 10 primeiras voltas do GP do Bahrein.
E não pude assistir a corrida com a devida atenção porque estava fazendo um trabalho de facul em grupo (por msn) a ser apresentado no dia seguinte.
À tarde, esperei uma condução por 40 minutos pra ir ao ensaio da banda.
Chegando lá, esperamos em vão pelo baixista. Não conseguimos entrar em contato com ele pra saber se ele ía, e no fim das contas ele não apareceu mesmo.
Não houve ensaio. Mas pelo menos consegui fechar mais uma música com o tecladista. ^^
Ah... e enchi a cara de sorvete até explodir! rs
Ah... mas o pior ainda estava por vir...
Segunda-feira, 27 de abril: ESSA MERECE UM POST NOVO. Depois eu conto.
domingo, 12 de abril de 2009
Por que só agora???
- Curso pré-vestibular: R$ 160 mensais;
- Taxas do vestibular UERJ: R$ 128 no total;
- Passagem casa-UERJ: R$ 10 por dia;
- Gastos na facul (com xerox de textos, lanche e etc): R$ 150 mensais;
- Estar frustrada com a facul, cursando o 6º período de Jornalismo (escolha que pesou por agradar seu papito) e ouvir sua mãe dizer que você deveria ter investido no seu talento musical: não tem preço.
Sem comentários. =P
quarta-feira, 8 de abril de 2009
O sonho profético (enfim!)
Domingo, 29 de março: acordei chorando muito!
Estava sonhando que discutia com uma pessoa no estágio que falava em me substituir por outro estagiário. O clima ficou muito tenso no sonho e eu já chorava lá. Acordei desesperada e em prantos, naturalmente.
Contei pros meus pais, e eles disseram que eu devia estar preocupada porque o prazo de renovação do contrato era iminente (estava prestes a completar um ano na empresa).
Mas eu não esqueci o tal sonho.
No dia seguinte, segunda-feira (30/03) acordei cedo e fui trabalhar normalmente.
Chegando lá, a pessoa (que discutia comigo no sonho) disse que queria falar comigo e me avisou que meu contrato não seria renovado. Eu contei que sonhei com isso, e a pessoa ficou assustada.
Mas era fato! Meu sonho se tornou realidade, mas não com a conotação que se espera (coisa boa!). Pelo contrário.
Segurei minhas lágrimas ao ser informada que só trabalharia até o dia seguinte (31) pra fechar o mês.
E assim foi.
Despedi-me de todos no estágio, recebi muitos elogios, fui informada por meu chefe de que a decisão não partira dele (o que confirmava a lógica do meu sonho) e etc.
Um misto de frustração e alívio (eu estava sem tempo pra nada. Teria até que me ausentar do Coral por uns meses e estava muito triste por isso).
Mas é claro que uma demissão nunca é legal pra autoestima de ninguém, né?
Com uma dor de cotovelo de bônus, então...
Mas, para as pessoas que veem o copo metade cheio (o que não costuma ser o meu caso), o fim pode significar um novo começo.
Boa sorte pra mim, então.
sábado, 4 de abril de 2009
Enquanto isso...
Ok...
Prometi escrever sobre o sonho profético da tal "perda", meus pensamentos (des)ordenados e o início da temporada de F1, né?
Mas ainda não é a hora pra nada disso... ando muito perturbada psicologicamente.
Então, enquanto não escrevo sobre os temas prometidos (não deve passar dessa semana), lá vai um poema que um amigo me mostrou e eu gostei muito (estava justamente pensando em escrever sobre o amor, esses antagonismos e tal...):
O amor
(Anilson Jr*)
o amor é prazer e dor
alegria e rancor
espera e agonia
sofrimento e fantasia
se amamos, queremos perto
quando amamos, estamos certos
estamos sós, aqui
ou lá, respiro incerto
por quem me espera chegar
por quem eu sinto voar
sem nunca chegar.
o amor é dor
beleza e horror
tudo junto e misturado
é o calor que dói
o frio que mói
o amor é cor
é a flor do paraíso
o oásis no deserto
o sentimento mais bonito
o mais intenso
o mais sincero.
*Anilson Jr é um amigo (dentre os que já ouviram minhas lamentações e choros), guitarrista da banda punk chamada Cheque em Branco, mas tb curte MPB e Bossa nova. Ele terminou agora a facul de automação industrial e está trabalhando como projetista em arquitetura.
Espero que tenham apreciado o texto.
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