segunda-feira, 25 de maio de 2009

Se o Kimi Raikkonen fosse meu amigo de Orkut


Página de recados do Kimi


JESSIE:

Puxa, Kimi, o que foi esse GP de Mônaco, héin?!
Percebi que sua ficha caiu depois da imprensa cair em cima da sua frieza e maus resultados esse ano. Fez bem em reagir pra não deixar o boato da demissão virar realidade.

Mas deixar o Rubinho 'Pé de chinelo' ultrapassar vc??? Francamente...
Eu tava tão orgulhosa por vc largar na primeira fila! Mas minha alegria não durou qse nada!
Deu, mole, héin?!

Time Commando


Sim, meus queridos amiguinhos, estou falando de um
game antigo.

Eu fui uma criança fora dos padrões, como já narrei por aqui em posts anteriores. (Ver Autobiografia - Saudosismos e Ah... as festas de fim de ano!). Mas isso não significa que eu não tenha curtido jogar video game como qualquer ser normal.

Eu tenho um tio 15 anos mais velho que eu e foi ele quem me 'batizou' com os primeiros games.
Lembro que ele tinha um Atari e jogávamos (ele, meus pais, minha irmã mais nova e eu). Eu era muito pirralha nessa época, mas lembro assim mesmo.

Pirralhices à parte, curti alguns jogos clássicos.
E eu não era preconceituosa, fui do Sonic (e Alex Kid, claro) a Mortal Kombat e Fifa.

Aí chegou a era dos computadores e PlayStation, resultado: conheci Tomb Raider (Cheguei a ser Jessie Croft no msn... huahuahua), Pitfall (q tinha uma versão rústica no Atari), Time Commando, GTA (pra liberar a fúria alheia), Crash (sim, aquele monstrinho infantil biruta), Need for Speed (corridaaaaaa, pq antes eu jogava F1 no Master System), etc...

No início, os gráficos em 3D eram terríveis e eu achava o máximo!!!

Tá, e o que isso tem a ver com o título do post? Dei uma volta enorme, né?
Mas vale explicar que na época das últimas descobertas (citadas acima) eu já não era tão pirralha assim. O que quero dizer, é que já não existia aquela prática nervosa (vício) até 'virar' o jogo. Isso pq eu tinha que me preocupar com outras coisas como estudar, ouvir/cantar músicas e me distrair com outras coisas na internet.
O único jogo que eu realmente completei nessa fase adolescente foi o Time Commando. (Eu 'virei' o Tomb Raider tb, mas com macetes pra pular de fase, então não vale).

Mas por que lembrei do raio desse jogo???

Porque eu estava no MSN e um coleguinha recomendou que eu ouvisse uns temas de game no estilo "Industrial" (que agora eu sei se tratar de Rock com Música Eletrônica).
Ao ouvir as músicas, lembrei que eu curtia um dos temas do Time Commando e procurei no divino YouTube. Consegui encontrar o tal tema e fiquei muito feliz. Senti a nostalgia dos tempos que eu jogava aquilo e achava o máximo. Huahuahuahua!
Lembrei que completei o tal jogo e comentei com o coleguinha de MSN que disse ter jogado tb.
E eu que pensava que só eu e meu tio (é... foi ele que me iniciou nesse tb) conhecíamos o tal jogo.

Ó os créditos finais do jogo e a trilha sonora q eu curtia:

domingo, 17 de maio de 2009

O caminho das Índias foi descoberto...

Olá, amiguinhos...
Quanto tempo, né?

Bem... hj não tem F1, não assisti nenhum filme fodástico nem nada, não assisti nenhum show ou peça de teatro nos últimos dias, não tenho cantado... Então só me resta falar sobre a onda do momento: Índia.

Depois do premiado "Quem quer ser um milionário", tá todo mundo aderindo à onda indiana.
Aqui no Brasil, a moda é reforçada pela novela das 8h (que passa às 9h). E a emissora toda-poderosa, onde passa a tal novela, que não é boba nem nada já montou uma loja virtual homônima à atração: Caminho das Índias.

Ah... sim... e já li outros 2 ou 3 blogs falando sobre isso e mostrando as músicas indianas que estão fazendo sucesso graças às produções citadas.

Duas delas me chamaram a atenção:

1. Kajra Re - Trilha da novela "Caminho das Índias", soa como uma espécie de funk indiano. A dança é sensual e a letra é bem simples e repetitiva.




2. Jai Ho - Trilha de "Quem quer ser um milionário" (filme ganhador de 8 Oscars), tem estilo de música eletrônica com o tal grito "jai ho" repetido no refrão na bela voz de AR Rahman.




3. Jai Ho com Pussycat Dolls - Elas não são bobas nem nada... a vocalista (namorada de Louis Hamilton) que parecia uma libanesa, negra americana, ou sei lá o quê, incorporou a indiana e convenceu!
Infelizmente esse vídeo não tem como publicar aqui (só com permissão), mas segue o link: http://www.youtube.com/watch?v=riDePL5nscI

terça-feira, 5 de maio de 2009

Prometi, fazer o quê, né?


Queridos amiguinhos,


Sei que o post em questão já perdeu a validade.
Afinal, deixei passar mto tempo, né?


Mas eu prometi, então vou resumir o que teria acontecido no dia 25/04 (2ª feira):


Bem, haveria uma apresentação de um trabalho na facul, então eu não poderia faltar apesar de todo o meu desânimo... rs

Saí de casa (num reino tão tão distante) e peguei o bendito trem, nada d+. Mas, no meio do caminho, começou a chover forte.
Quando cheguei na estação de destino, o caminho para a facul tinha virado um rio e metade dos estudantes que desceram comigo ficaram meio perdidos, sem saber o que fazer. Alguns se arriscaram no mar imundo, num misto de água da chuva + lixo + esgoto...
Eu não tive coragem e fiquei parada olhando toda aquela chuva.
Um dos estudantes que tb não teve coragem de atravessar comentou que alguém teve a idéia de dar a volta pelo outro lado (a estação era da Mangueira, tá?) para evitar aquela imundície toda alagada. Então lá fomos nós, os doidos que toparam fazer isso.
Só que não havia passagem para o lado da facul. Só chegando em São Cristóvão (um viaduto). Ou, seja andamos 'pra caramba à beça'.
Chegando do outro lado, tudo alagado outra vez... o caminho cada vez mais difícil, mais cheio de voltas, e a facul lá longe...
Já chegando perto do Maraca e bem perto da nossa querida universidade, uma amiga me liga avisando que o professor não daria aula. Nem preciso descrever minha cara de desapontamento (pra não dizer outra coisa), né?
Eu subi a rampa do metrô, meus recentes coleguinhas de aventura (estudades de outros cursos na mesma universidade) foram pra facul e eu voltei pra casa.
É isso.

Pessoas, tô cansada de narrar minhas desgraças!
Mas a quem interessar, essa semana ouvi tiros enquanto aguardava o trem de volta pra casa.
Tornei a ouvir tiros, mas da segunda vez (na mesma semana) foi na estação de metrô.

Ah... sim. E na última segunda-feira, consegui apresentar o tal trabalho, mas outra figura da turma apresentou o mesmo trabalho que o meu grupo. E pra completar a noite, saí mais tarde da facul, tive que pegar um ônibus que não me deixaria em casa (pior, peguei o errado) e tive que enfrentar a sensação de talvez não chegar mais em casa (andando mais de 5 min sozinha na rua à meia-noite). A minha sorte foram os badaladeiros vagabundos de plantão que curtem a night em plena segunda-feira. Eles vindo (a caminho da famosa West Show), eu indo para o ponto de ônibus, enfim pegar uma condução que me deixasse em casa.

Encerro os contos emos por aqui, prometendo tratar de assuntos mais interessantes tipo futebol, F1, música, últimas notícias, e afins.