Minha inspiração para esse post surgiu na última sexta-feira (anteontem), quando, depois de já ter acontecido muitas coisas num espaço curto de três dias (qua, qui, sex), estava cumprindo um compromisso que tinha marcado com alguns amigos.
Nesse dia, eu conheci um amigo de outra amiga e a namorada de outro amigo nosso... (que rolo, né? Huahuahuahua!). Nos divertimos bastante (sem precisar de uma gota de álcool na veia!) e até inventamos um neologismo (o verbo "Jessificar" = tornar-se como a Jessie - leia-se EU).
Ontem (sábado), voltei a ser criança saindo com meus primos (que já estão crescidinhos, assim como eu)...
Isso tudo me fez pensar como as pessoas são importantes. Todas! (O homem é mesmo "um bicho social")
E pra quê serve a amizade? Pra isso... pra fazerem nos sentir melhores, aliviados, importantes, únicos...
Mais que um relacionamento amoroso, a amizade é uma troca mais sincera, menos interesseira, mais pura. Serve pra tornar os ambientes habituais (trabalho, facul...) mais interessantes, menos tensos...
E surge por afinidades que não se explicam e também de situações e lugares extraordinários ou convenientes (no meu caso, a música).
Tenho amigos muito diferentes entre si (gostos, estilos, jeito de ser, etc).
Uns mais presentes, outros menos, mas que sempre lembram de mim, por algum motivo. Que sempre estão dispostos a me deixar pra cima, que admiram algo em mim, que sentem falta quando ficam muito tempo sem me ver, que não me deixam de fora dos programos legais...
Tenho amigos de dancinhas, amigos de cantoria, amigos de conversas cult, amigos de conversas emo (modo de dizer, ok? Huahuahua), amigos de confissões,...
Que cada um só impressiona o seu próprio público é bem verdade.
E o legal da amizade é justamente isso. Vc é público admirador de seus amigos, como também os têm como o seu próprio público.
E eu fico muito feliz por ter um público como o meu. São amigos que também me impressionam.
Porque é legal fazer coisas com os amigos;
- lembrar de outros amigos quando você faz/vê algo ou está em algum lugar;
- rir sozinho lembrando de alguma situação com algum amigo;
- só olhar um pra cara do outro e rir (porque lêem os pensamentos um do outro);
- falar junto, ou ouvir o amigo falar e dizer: "Caramba! Era isso que eu ía dizer!";
- fazer brincadeiras bobas pra passar o tempo na condução (mortos de cansados, voltando pra casa);
- conseguir ter conversas sérias apesar de todo o besteirol...
Essa é uma homenagem a todos os meus amigos dos tempos de colégio, da facul, dos estágios que fiz, da minha família, do mundo da música (bandas e coral), do acaso, e do decorrer da vida (que não são da minha família, mas que me viram crescer).
E até aos que, por algum motivo, a vida afastou de mim... (porque eu não esqueço nada)
Sou fã e adoro vocês!!! Obrigada por cada risada, por cada lembrança, por tudo!!!
Tá bom... já sei que o mundo não é Jessicocêntrico! E também não pretendo inventar um. Mas escolher título pra blog não é tão simples! E já que esse blog é só MEU e EU vou escrever nele o que EU quiser, então EU considero que esse título tá bom, ok? Hahahahahaha!!! MENTIRA!!! Não é só isso... Leia o real motivo de inspiração do nome para o Blog no meu primeiro post "INAUGURAÇÃO".
domingo, 30 de novembro de 2008
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Ah... as festas de fim de ano!!!
Nem é dezembro ainda, mas já posso sentir o clima de festa no ar... (hum... que clichê!).
E não é só por causa do comércio e da chegada do Papai Noel ao shopping, não!
É porque, desde criança, apesar de nunca ter acreditado e muito menos ter tirado uma foto sequer com o Papai Noel, eu adoro o Natal!
(Minha mãe nunca fez questão de alimentar a fantasia do bom velhinho. Meu pai bem que tentou, mas ela já tinha me dito que não existia, então não deu certo apesar de ele ter insistido um bocado).
Até hoje sinto um clima diferente no ar... não sei explicar, mas fica tudo diferente.
Eu tenho mesmo essas coisas estranhas, sabe?
Músicas e perfumes também costumam me lembrar épocas e pessoas, e eu sinto as sensações dos tempos antigos... é estranho e mágico!!!
Mas, voltando ao Natal...
As recordações são claras na minha mente... Lembro até das roupas que vesti em cada ano (a partir dos meus 6 ou 7 anos de idade...).
Costumo ficar mais ansiosa nessa época do ano. Mais esperançosa também, confesso.
Minha família costuma se reunir na casa da minha avó, é sagrado! E muito bom também! O Natal aqui é muito animado, com a famosa troca de presentes e tal...
Quando criança, eu pensava: "qual será o brinquedo que vou ganhar dos meus tios dessa vez?". Pois os meus pais davam o que eu escolhia, então não tinha a mesma graça. E os meus avós, sempre me davam roupas infantis demais (com babados, laço e o caramba!)... eu detestava isso, porque preferia me vestir como adulto ou então ganhar brinquedos mesmo.
Ah... isso sem falar das guloseimas, né? Apesar de que no dia mesmo, eu acabava não ligando muito. Bom era continuar comendo no dia seguinte... huahuahuahuahua!
Puxa... houve até um Natal (em 2002, eu já não era criança...) que ficamos todos acordados direto... vimos o dia amanhecer!
Agora, sinto o mesmo clima, mas o alvo da ansiedade foi reduzido.
Mesmo sem esperar pelo Papai Noel, quando eu era criança tinha outras fantasias que já não tenho mais (sobre família, etc...)
O que restou do Natal, pra mim, foi só a festa em si com roupa nova e guloseimas (claro!!!). Ah... e hoje as bebidas também! - Até parece que eu bebo muito... No último Natal bebi 3 ou 4 garrafinhas de Ice e acabei dormindo com lente de contato, roupa, bijuterias e câmera na mão.....................
Engraçado que o Reveillon não me animava muito quando criança... Porque será, né?
Hoje em dia, eu curto muito o Ano Novo também. Fico cheia de esperanças vãs de não repetir os erros do ano que está acabando, de conseguir fazer mil coisas novas e etc...
Não tenho grandes rituais além da roupa nova (sempre! Pode-se concluir que, se alguém peidar, quero uma roupa nova, né?... =P), do pensamento positivo e da carta que escrevo pra mim mesma contando como foi o ano que tá começando (pra eu ler quando o ano seguinte acabar, entendeu? Parece confuso, mas é simples: esse ano, por exemplo, vou escrever "Em 2009 eu fiz isso e aquilo outro, aconteceu sei lá o quê, etc...).
Mas todo mundo sabe que esse lance de planos de mudança pro ano seguinte não dá certo. Já que o dia 01 de janeiro é um dia seguinte como outro qualquer. Ninguém muda radicalmente de um dia pro outro! Logo, a vida continua, com erros e acertos similares aos de sempre.
Ah... e daí? O que vale é a festa (com comida e roupa nova... huahuahuahua) e a emoção de se enganar, porque é muito bom festejar (seja pelo que for), também é muito bonito cantar "hoje é um novo dia de um novo tempo que começou" e dizer que "2009 vai ser diferente!"
E não é só por causa do comércio e da chegada do Papai Noel ao shopping, não!
É porque, desde criança, apesar de nunca ter acreditado e muito menos ter tirado uma foto sequer com o Papai Noel, eu adoro o Natal!
(Minha mãe nunca fez questão de alimentar a fantasia do bom velhinho. Meu pai bem que tentou, mas ela já tinha me dito que não existia, então não deu certo apesar de ele ter insistido um bocado).
Até hoje sinto um clima diferente no ar... não sei explicar, mas fica tudo diferente.
Eu tenho mesmo essas coisas estranhas, sabe?
Músicas e perfumes também costumam me lembrar épocas e pessoas, e eu sinto as sensações dos tempos antigos... é estranho e mágico!!!
Mas, voltando ao Natal...
As recordações são claras na minha mente... Lembro até das roupas que vesti em cada ano (a partir dos meus 6 ou 7 anos de idade...).
Costumo ficar mais ansiosa nessa época do ano. Mais esperançosa também, confesso.
Minha família costuma se reunir na casa da minha avó, é sagrado! E muito bom também! O Natal aqui é muito animado, com a famosa troca de presentes e tal...
Quando criança, eu pensava: "qual será o brinquedo que vou ganhar dos meus tios dessa vez?". Pois os meus pais davam o que eu escolhia, então não tinha a mesma graça. E os meus avós, sempre me davam roupas infantis demais (com babados, laço e o caramba!)... eu detestava isso, porque preferia me vestir como adulto ou então ganhar brinquedos mesmo.
Ah... isso sem falar das guloseimas, né? Apesar de que no dia mesmo, eu acabava não ligando muito. Bom era continuar comendo no dia seguinte... huahuahuahuahua!
Puxa... houve até um Natal (em 2002, eu já não era criança...) que ficamos todos acordados direto... vimos o dia amanhecer!
Agora, sinto o mesmo clima, mas o alvo da ansiedade foi reduzido.
Mesmo sem esperar pelo Papai Noel, quando eu era criança tinha outras fantasias que já não tenho mais (sobre família, etc...)
O que restou do Natal, pra mim, foi só a festa em si com roupa nova e guloseimas (claro!!!). Ah... e hoje as bebidas também! - Até parece que eu bebo muito... No último Natal bebi 3 ou 4 garrafinhas de Ice e acabei dormindo com lente de contato, roupa, bijuterias e câmera na mão.....................
Engraçado que o Reveillon não me animava muito quando criança... Porque será, né?
Hoje em dia, eu curto muito o Ano Novo também. Fico cheia de esperanças vãs de não repetir os erros do ano que está acabando, de conseguir fazer mil coisas novas e etc...
Não tenho grandes rituais além da roupa nova (sempre! Pode-se concluir que, se alguém peidar, quero uma roupa nova, né?... =P), do pensamento positivo e da carta que escrevo pra mim mesma contando como foi o ano que tá começando (pra eu ler quando o ano seguinte acabar, entendeu? Parece confuso, mas é simples: esse ano, por exemplo, vou escrever "Em 2009 eu fiz isso e aquilo outro, aconteceu sei lá o quê, etc...).
Mas todo mundo sabe que esse lance de planos de mudança pro ano seguinte não dá certo. Já que o dia 01 de janeiro é um dia seguinte como outro qualquer. Ninguém muda radicalmente de um dia pro outro! Logo, a vida continua, com erros e acertos similares aos de sempre.
Ah... e daí? O que vale é a festa (com comida e roupa nova... huahuahuahua) e a emoção de se enganar, porque é muito bom festejar (seja pelo que for), também é muito bonito cantar "hoje é um novo dia de um novo tempo que começou" e dizer que "2009 vai ser diferente!"
domingo, 23 de novembro de 2008
Inauguração do blog
Todo (ou quase todo) aspirante a jornalista tem um blog. Já que eu estou nesta condição, eu também devo ter um blog, certo?
Errado.
Eu nunca fiz questão de ter um, apesar de ser estudante de Jornalismo desde 2006.
Mas acho tão legal os blogs de coleguinhas meus de facul (tipo os da Renata Sofia, do Zé, da Mari, da Luanda...)
Então pq não ter um também??? Não preciso de pensamentos revolucionários nem teorias extraordinárias pra escrever aqui. Pode ser simples e legal.
O título escolhido não tem nenhuma grande pretensão. Foi uma coisa que ouvi logo no início da facul e que marcou meu convívio com meus amiguinhos da época de estágio por lá mesmo (na TV UERJ).
Mas se você quiser uma explicação mais bonitinha eu posso dizer que escolhi assim porque só EU vou escrever coisas aqui (até aí nenhuma novidade, né?).
Porém, se pararmos pra pensar, EU vou selecionar o tema do que vou escrever e EU mesma vou escolher também a forma como abordá-lo. Logo, há um Q de egocentrismo nisso. E já que o blog é MEU e meu nome é Jéssica (ok, no registro tá com um "S" só - erro de grafia, mas já estou providenciando o conserto), então acho que o título está adequado!
Tá bom, eu confesso:
Esse rodeio todo foi pra não admitir que estou numa fossa amorosa e inventando mil coisas pra passar o tempo e, conseqüentemente, não parar pra pensar na vida.
E antes que perguntem, NÃO SOU EMO!!!
Outra confissão: tenho amigos que me chamam de EMO-PATY.
Seria isso culpa do "S" que falta em meu nome??? Será que sou problemática por causa disso???
Ih... deixa pra outro post...
Errado.
Eu nunca fiz questão de ter um, apesar de ser estudante de Jornalismo desde 2006.
Mas acho tão legal os blogs de coleguinhas meus de facul (tipo os da Renata Sofia, do Zé, da Mari, da Luanda...)
Então pq não ter um também??? Não preciso de pensamentos revolucionários nem teorias extraordinárias pra escrever aqui. Pode ser simples e legal.
O título escolhido não tem nenhuma grande pretensão. Foi uma coisa que ouvi logo no início da facul e que marcou meu convívio com meus amiguinhos da época de estágio por lá mesmo (na TV UERJ).
Mas se você quiser uma explicação mais bonitinha eu posso dizer que escolhi assim porque só EU vou escrever coisas aqui (até aí nenhuma novidade, né?).
Porém, se pararmos pra pensar, EU vou selecionar o tema do que vou escrever e EU mesma vou escolher também a forma como abordá-lo. Logo, há um Q de egocentrismo nisso. E já que o blog é MEU e meu nome é Jéssica (ok, no registro tá com um "S" só - erro de grafia, mas já estou providenciando o conserto), então acho que o título está adequado!
Tá bom, eu confesso:
Esse rodeio todo foi pra não admitir que estou numa fossa amorosa e inventando mil coisas pra passar o tempo e, conseqüentemente, não parar pra pensar na vida.
E antes que perguntem, NÃO SOU EMO!!!
Outra confissão: tenho amigos que me chamam de EMO-PATY.
Seria isso culpa do "S" que falta em meu nome??? Será que sou problemática por causa disso???
Ih... deixa pra outro post...
Assinar:
Postagens (Atom)